O cultivo de café se tornou uma tradição familiar, que foi aprimorada durante anos com a chegada das tecnologias no campo, com a ajuda da natureza facilitando o desenvolvimento do café e, acima de tudo, pelo amor a essa cultura que os cercou desde cedo.
A primeira característica dessa união entre amor e tecnologia refere-se à espécie de café plantada em suas fazendas, chamada Arábica. De sabor suave, aromático e para ser bebido puro, o café Arábica exige cuidados especiais muito maiores que os de qualquer outra espécie por ser mais delicado e se desenvolver apenas em altas altitudes; no entanto, gera grãos de melhor qualidade nos quesitos aroma e sabor. A segunda característica deve-se à otimização da qualidade frente à questão sócio-ambiental. Na década de 90, os proprietários converteram suas culturas cafeeiras para o modelo orgânico de produção, credenciando-se junto ao IBD (Instituto Biodinâmico), órgão que dá as diretrizes e monitora a produção orgânica no Brasil, regido por sua matriz na Europa, chamada IFOAM (International Federation of Agriculture Movements). Isso significa que os produtores aboliram o sistema convencional, que utilizava fertilizantes e pesticidas químicos na lavoura, e partiram para adubos orgânicos e formas de prevenção de pragas naturais. O desafio foi grande. Converter uma lavoura é bastante desgastante e requer grande aumento nos custos de produção. Mas eles venceram, com louvor. Conquistaram a certificação do IBD e, com ela, outras vieram: na Europa (IFOAM Accredited), no Japão (JAS) e a norte-americana (USDA). Os grãos produzidos organicamente, além de melhor aroma e sabor, são gerados com o mínimo de defeitos, conquistando o patamar de Gourmet (indicativo de um melhor padrão de grão).
SABOR DE PURO CAFÉ
O Café Vitale é originado da mistura de cafés Gourmet orgânicos produzidos em regiões de forte tradição cafeeira – São Paulo e Minas Gerais – que se completam em termos de suavidade e força nos sabores, com notas aromáticas de baunilha e herbáceas. Tal combinação atingiu o seu ápice de qualidade com uma fórmula ímpar, desenvolvida com a ajuda da barista Isabela Raposeiras. Consultora com grande experiência na degustação de cafés e vencedora da 1ª edição do Concurso de Baristas, Isabela foi contratada pela Vitale para manter o equilíbrio dos cafés de Minas e São Paulo, garantindo uma mistura adequada ao mais fino paladar. A esta composição balanceada de grãos damos o nome de blend.
UMA EMBALAGEM DIGNA DE SEU CONTEÚDO
Para conservar essa preciosidade que é o Café Vitale, foi desenvolvida uma embalagem especial que garante as notas fortes do sabor e a integridade do café, além de agregar um fino toque de charme com visual prateado fosco. A arte do rótulo foi desenvolvida pelo destacado artista gráfico Guilherme Sebastiany, que pesquisou a fundo a cultura cafeeira e o preparo da torra junto a Isabela Raposeiras para chegar ao resultado final. Hoje, o consumidor tem em mãos um trabalho que adequa suavidade, beleza e informação ao visual do produto.
CERTIFICAÇÕES – UMA GARANTIA DE QUALIDADE
Na embalagem do Café Vitale, também são destacadas algumas das certificações conquistadas pela marca, a começar pelo selo da IBD, uma garantia da procedência e da qualidade orgânica do produto e um indicador de que a empresa está em conformidade com as leis sanitárias, ambiental e trabalhista nacionais. Entre as certificações internacionais que permitem a comercialização do Café Vitale em praticamente todo o mundo como um verdadeiro café orgânico, está a européia IFOAM Accredited, acreditação da maior rigidez para certificadoras de produtos orgânicos, e outras duas que não estão especificadas na embalagem, mas são de grande importância: a japonesa JAS (Japan Agriculture Standard) e a norte-americana USDA (United States Department of Agriculture), que garantem aos produtos certificados IBD o acesso aos mercados orgânicos japonês e norte-americano.